Glossário O
A insuficiência respiratória aguda ou crônica leva a uma queda do conteúdo de oxigênio do sangue, chamada hipoxemia, que produz uma deterioração de órgãos nobres como cérebro, coração e rins, e pode terminar com a vida do paciente em casos graves. Esta hipoxemia é detectada por meio da oximetria.
A oxigenioterapia é a administração de oxigênio suplementar para aumentar a oxigenação do sangue nos pacientes com insuficiência respiratória e com isso melhorar a qualidade de vida, e conseguir uma maior expectativa de vida a longo prazo.
Este procedimento é realizado nos pronto-socorros, nos hospitais e mais recentemente está aumentando a indicação de oxigenioterapia domiciliar contínua, em pacientes com doenças avançadas como DPOC, fibrose pulmonar, bronquiectasias e hipertensão pulmonar.
Pode ser adminstrado por meio de cateteres ou máscaras.
A forma de fornecimento pode ser o cilindro de oxigênio, o concentrador de oxigêno ou o oxigênio líquido.
Oximetria não-invasiva é a medida da saturação de oxigênio do sangue arterial com um aparelho chamado oxímetro. É também chamada de oximetria de pulso.
Este procedimento permite avaliar o grau de oxigenação sangüínea, já que a principal função do aparelho respiratório é levar oxigênio ao sangue. O aparelho mede a luz infravermelha que atravessa os tecidos do dedo ou do lóbulo da orelha, o que reflete na concentração de oxigênio existente no sangue.
A insuficiência respiratória aguda ou crônica (manifestada como dispnéia ou cianose) leva a uma queda do conteúdo de oxigênio do sangue, chamada hipoxemia, que produz uma deterioração de órgãos nobres como cérebro, coração e rins, e podendo levar à morte pacientes em casos mais graves.
O tratamento desta insuficiência respiratória é realizada por meio da oxigenioterapia, além de outras medidas terapêuticas.
A oximetria de pulso representa um importante avanço introduzido na avaliação da oxigenação do sangue, sendo amplamente usada nos centros de pneumologia, salas cirúrgicas e unidades de terapia intensiva.